Desta forma, por exemplo, o clube garantiu que triplicou entre 1 de julho e 30 de setembro o valor que recebia da marca dos equipamentos. Recorde-se que o Sporting trocou a Puma pela Macron, sendo que da primeira ganhou o ano passado 150 mil euros pelos três primeiros meses da época, enquanto da Macron este ano recebeu 446 mil euros.
Apesar de tudo, a receita relativa a patrocínios e publicidade até caiu 32 mil euros, o que se justifica pela descida do valor pago pelos outros dois grandes patrocinadores: PT e Unicer remuneraram o clube em valores inferiores.
No entanto, e apesar da rubrica patrocínios e publicidade ter caindo ligeiramente, o Sporting aumentou a receita nos outros parâmetros, particularmente nas transmissões televisivas e na venda de bilhetes.
Ora os direitos de transmissão televisiva aumentaram em 373 mil euros, sendo que só 308 mil euros desse aumento dizem respeito ao market pool da Liga dos Campeões (que no ano passado não existiu).
Refira-se aliás que o facto do Sporting por um jogo apenas (deslocação a Maribor) ter recebido 308 mil euros significa que o market pool total da fase de grupos da Liga dos Campeões será de 1,8 milhões de euros.
Relativamente a bilheteira, o Sporting garante que aumentou a receita em 443 mil euros relativamente ao primeiro trimestre do ano passado: no total garantiu 2,384 milhões de euros, contra 1,941 milhões do ano passado.
Este 2,384 milhões dividem-se entre 1,11 milhões de bilhetes de época, 565 mil euros de bilhetes para jogos nacionais, 565 mil euros também de jogos da Liga dos Campeões e 144 mil euros de jogos particulares.
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