Começa-se pelos golos. Os 34 para o título de melhor marcador em Espanha. Os oito na Liga dos Campeões, com esse inesquecível «poker» frente ao Arsenal. Os 27 nos primeiros 24 jogos da nova época. Depois, como sempre, acaba-se no resto, no talento sobrenatural que lhe permite fazer coisas que mais ninguém faz. Mesmo com um Mundial discreto pelo meio, 2010 reforçou a condição de Messi como património da humanidade.