Vale e Azevedo voltou hoje a pedir a libertação imediata ("habeas corpus"), com o fundamento de incumprimento por parte da Justiça portuguesa de rápida decisão de liberdade condicional determinada pelas autoridades britânicas para a sua extradição para Portugal.

A advogada de Vale e Azevedo, Luísa Cruz, disse à agência Lusa que "a Justiça portuguesa aceitou sem reservas" a sentença de 12 de outubro deste ano do High Court of Justice, em Londres, que determina que os tribunais portugueses deviam decidir "em dias e não em semanas" a liberdade condicional do antigo presidente do Benfica.

A mandatária de Vale e Azevedo, extraditado para Portugal a 12 de novembro, lembrou que o presidente do Benfica de 1997 a 2000 já se encontra preso há mais de "um mês e duas semanas", no Estabelecimento Prisional da Carregueira, em Sintra.

Lusa