O treinador do Paços começou por recordar que o que se passou neste sábado foi como que um regresso ao passado no que foi a nota dominante da equipa durante uma época em que esteve sempre a lutar por sair dos lugares de despromoção.
Depois, atirou palavras com destinatários precisos: «Se calhar, andei oito jornadas enganado. Diziam que o Costinha era uma besta, que o Calisto era uma besta, e agora a besta sou eu. Parece que os treinadores são umas bestas e os jogadores são uns fora de série.»
Recusando desistir, Jorge Costa desafiou «quem quiser estar» consigo: «É preciso uma revolução dentro da cabeça dos jogadores para perceber o que se passou, quem quer e quem não quer. O clube está acima do treinador e dos jogadores e este clube merece estar na I Liga.»
[artigo original: 23h56]