A presidente da Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras (Raríssimas) disse que este mecanismo «não passa dos gabinetes, não sai da gaveta, porque os directores têm ordens para não gastar dinheiro». «Sei que pelo menos no Hospital de São João, no Porto, isto acontece. Temos várias denúncias», referiu.
O Hospital de S. João garantiu esta sexta-feira em comunicado a que a Lusa teve acesso que «nenhum doente deixou ou deixará de ser tratado por razões de natureza meramente económica», refutando, assim, as declarações da presidente da Raríssimas.
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