Jorge Jesus lamentou o resultado frente ao Tondela, em Alvalade, (1-1), mas não se queixou do que a equipa verde e branca fez. Queixou-se sim da estratégia da equipa de Petit e do que o árbitro permitiu:

«Foi um jogo com duas partes totalmente diferentes. Na primeira tivemos pouca velocidade, individual e coletivamente e o Tondela conseguiu anular-nos. Tivemos só uma oportunidade, a do Gelson, nesses 45 minutos, e sem o Tondela nos criar dificuldades ofensivamente. Na segunda, nós fomos mexendo, os jogadores que entraram melhoraram a equipa, mas houve muita quebra no jogo e essas quebras, não só mexem com o tempo que se perde, mas também em termos emocionais e físicos. Faz parte do jogo, o Tondela usou essa arma e o árbitro permitiu. Faz parte da experiência de uma equipa e que teve efeito. Isso deixou a equipa e os adeptos do Sporting nervosos e isso afetou-nos. Na segunda parte tentámos tudo, mas não há muito a dizer à minha equipa pelo que ela trabalhou e fez, mas há pelo que não conseguiu fazer na primeira parte.»

«Não me quero agarrar muito ao anti-jogo jogo do Tondela. É um direito que lhe assiste. Em termos tátitos esteve bem, tirou 13 minutos ao jogo e o árbitro só deu seis e quando deu seis dois deles lesionaram-se e tiraram à volta de dois minutos a esse tempo, e o árbitro não contabilizou isso. Mas o Tondela jogou com as suas armas.»