Toto Salvio revê toda a sua carreira, numa entrevista ao seu novo site (http://toto-salvio.com/pt/), desde os primeiros passos no River Plate, passando pela chegada à Europa e ao At. Madrid e ao momento atual no Benfica, um clube que diz ser diferente de todos os outros.

«Acho que no Benfica posso demonstrar o meu valor. Foi uma mudança muito boa para mim, foi uma mudança positiva. Desde o primeiro dia que cheguei ao Benfica que fui muito feliz. Foi uma mudança muito boa para mim. No Benfica vivi coisas que não vi noutras equipas. Sinto muito carinho pelo clube, tenho um amor especial para com os adeptos e para a camisola. É muito diferente do que foi jogar na Argentina ou em Espanha», destaca.

Sobre o Estádio da Luz: «É maravilhoso jogar com o estádio cheio. Recordo os jogos com o Porto e com o Sporting. Ver o estádio assim é algo que nos motiva muito».

Plantel do Benfica: «Temos a sorte de ter um grande grupo muito unido, tanto os argentinos, portugueses, brasileiros e, agora, também sérvios. Estamos muito unidos. Mas a afinidade e companheirismo, pode ser que tenha mais com os argentinos. Por serem compatriotas, damo-nos bem e desfruto muito».

O melhor jogador com quem jogou: «Foi Messi. Com ele partilhei jogos e treinos na seleção da Argentina, penso que foi algo inigualável».

Os mais difíceis de defrontar: «Messi e Cristiano Ronaldo. Com Ronaldo tive a sorte de o defrontar pelo corredor direito. Muitas vezes, no Atlético contra o Real, denfrontámo-nos muito, tive de correr bastante. Com Messi também, apesar de ele jogar mais pelo meio, mas também nos faz correr muito, tanto a mim como aos meus companheiros».

Ídolo:: «Toda a vida foi Juan Román Riquelme. Desde criança que me fixei nele. Não somos muito parecidos no estilo de jogo, mas sempre o observei e segui».

O golo mais bonito: «Foi o que marquei pelo Benfica contra o PSV, um golo de calcanhar e com a perna esquerda. Não podia acreditar, foi um grande golo. O golo mais importante foi no At. Madrid contra o Hanover nos quartos de final para a Liga Europa. Faltavam dois minutos para terminar, estávamos empatados e meti um bom golo.

O treinador que mais o marcou: «Foi Luís Zubeldia, foi o técnico que me lançou na I Divisão.Estarei-lhe eternamente agradecido. Depois tive a sorte de encontrar treinadores muito bons: Simeone e Jorge Jesus».

Veja a entrevista na íntegra: