O Tottenham falou em rescisão por mútuo acordo para a saída de André Villas-Boas, mas o treinador português deixou claro no domingo que não seria ele a tomar a iniciativa de sair. Nas últimas palavras antes da ruptura, e depois da humilhação frente ao Liverpool, o técnico disse que não era «um desistente».

«Em relação à minha posição no Tottenham, não sou eu que tenho o poder de decidir a minha continuidade ou não. Mas sou eu que tenho o poder de fazer as coisas correr melhor», disse na altura Villas-Boas: «Não preciso de convencer ninguém que posso dar a volta às coisas. Os nossos resultados noutras competições são magníficos, só não o são na liga inglesa.»