O técnico encarnado sublinhou que tem um plantel «alargadíssimo» e que as escolhas têm de ser tomadas com base no trabalho do dia a dia: «Não é só deitar bocas para o ar sem se conhecer o que quer que seja».
«Jogarão quando acharmos que têm de jogar. Não é por se perder que os que não estão são bons e os que jogaram são maus. São jogadores de alta qualidade que já deram resposta e merecem todo o crédito da minha parte. Quanto aos que estão fora, muitos deles já merecem jogar, mas jogarão quando eu achar que devem jogar. Aqui o que prevalece é sempre a qualidade, sejam eles novos menos novos, portugueses, estrangeiros, da formação ou não.»