A equipa paulista tinha terminado o campeonato fora dos quatro postos de descida em 2013, mas o Tribunal Superior de Justiça Desportiva (STJD) brasileiro retirou-lhe quatro pontos, que lhe custaram a despromoção, alegando a utilização irregular do jogador Héverton na última jornada. Com esta decisão, o beneficiado acabou por ser o Fluminense, que foi repescado.
Entretanto, a Portuguesa conseguiu na justiça civil uma providência cautelar que trava a descida de divisão e um tribunal civil de São Paulo negou um recurso da Confederação Brasileira de Futebol e manteve a decisão provisória que permite à Portuguesa continuar a jogar na primeira divisão.
Apesar da decisão judicial favorável, a Portuguesa decidiu entrar em campo no jogo da série B (segunda divisão), temendo uma punição da CBF por não comparecer, mas um oficial de Justiça apareceu com uma ordem para interromper a partida entre Joinville e Portuguesa.
O tribunal considera que o clube paulista desrespeitou a ordem judicial para jogar na primeira divisão, e por isso resolver interromper o jogo.
O delegado da partida entrou então em contacto com o departamento jurídico da CBF e recebeu orientação para dar prosseguimento à partida, argumentando que a confederação não havia sido notificada. A Portuguesa, no entanto, decidiu acatar a ordem judicial e não voltar a campo.
Em nota, a CBF afirmou que o clube paulista será julgado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por abandono de campo. A confederação alega que a providência cautelar que recoloca o time na primeira divisão não tem validade, já que contraria a decisão do STJD, que definiu que o caso é responsabilidade da 2.ª Vara Cível da Barra da Tijuca.
Em declaração ao jornal O Estado de S. Paulo, o procurador do STJD Paulo Schmitt adiantou que a Portuguesa pode até ser excluída do torneio depois do episódio na Arena Joinville. «As penas vão desde multa, perda de pontos da partida e até a exclusão da competição», afirmou.
Apesar da decisão judicial favorável, a Portuguesa decidiu entrar em campo no jogo da série B (segunda divisão), temendo uma punição da CBF por não comparecer, mas um oficial de Justiça apareceu com uma ordem para interromper a partida entre Joinville e Portuguesa.
O tribunal considera que o clube paulista desrespeitou a ordem judicial para jogar na primeira divisão, e por isso resolver interromper o jogo.
O delegado da partida entrou então em contacto com o departamento jurídico da CBF e recebeu orientação para dar prosseguimento à partida, argumentando que a confederação não havia sido notificada. A Portuguesa, no entanto, decidiu acatar a ordem judicial e não voltar a campo.
Em nota, a CBF afirmou que o clube paulista será julgado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por abandono de campo. A confederação alega que a providência cautelar que recoloca o time na primeira divisão não tem validade, já que contraria a decisão do STJD, que definiu que o caso é responsabilidade da 2.ª Vara Cível da Barra da Tijuca.
Em declaração ao jornal O Estado de S. Paulo, o procurador do STJD Paulo Schmitt adiantou que a Portuguesa pode até ser excluída do torneio depois do episódio na Arena Joinville. «As penas vão desde multa, perda de pontos da partida e até a exclusão da competição», afirmou.
Veja as imagens da interrupção do jogo