«Disse que o Varzim tinha poucas hipóteses, mas ia aproveitá-las ao máximo, que voltasse a raça que o Varzim sempre me habituou a ter. Disse que, acontecendo isso, a distância grande que existe entre as equipas seria encurtada. Quem ganha é sempre melhor! Ninguém me pode levar a mal por ficar muito feliz por ganhar ao melhor clube do Mundo, pelo menos para mim».
Até onde pode ir o Varzim: «O limite é chegar até onde nos deixarem. Estes jogos são especiais, nem sempre ganham as equipas mais poderosas. Mas temos hipóteses de continuar a ganhar nesta prova. Foi importante ganhar o primeiro jogo aqui como treinador e tirar conclusões sobre a capacidade da equipa, que não ganhava há dez jogos. Fui habituado a não querer escolher adversários. Não há grandes segredos, mas sendo tecnicamente inferiores, teríamos que utilizar o empenho, a raça, para equilibrar.»
Diferença de empenho? «Perguntem aos jogadores e treinador do F.C. Porto se gostou do empenho dos jogadores frente ao Atlético. É natural que os níveis de motivação baixem. Sabíamos que não se ia empenhar inteiramente, até porque tem de jogar uma competição europeia em breve.»
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