Os responsáveis da FIFA decidiram banir o presidente da Federação da Mongólia, Ganbold Buyannemekh, depois de este ter aceitado subornos para votar em Mohammed bin Hammam nas eleições do Comité Executivo.

A organização que rege o futebol mundial entende que o presidente da Federação mongol «solicitou e aceitou pagamentos» de Bin Hammam, antigo presidente da Confederação Asiática de Futebol, em duas ocasiões: nas eleições para o Comité Executivo, em 2009, e nas eleições presidenciais, em 2011.

No comunicado da FIFA é revelado que Buyannemekh não poderá ter «qualquer tipo de ligação à atividade do futebol, a um nível nacional e internacional» durante cinco anos.

Importa recordar que vários órgãos de comunicação social internacionais têm avançado com a suspeita de que Mohammed bin Hammam terá gastado milhões de dólares com vários dirigentes asiáticos e africanos de maneira a que estes votassem a favor da realização do Mundial 2022 no Qatar, seu país natal.