O Benfica viu recusada esta semana a última proposta por Pedro Malheiro e, segundo apurou o Maisfutebol, a forma de pagamento foi o principal entrave colocado pelo Boavista.

Para avançar com a compra de 90 por cento do passe do lateral-direito axadrezado, os encarnados ofereceram quatro milhões de euros em quatro tranches anuais, com a primeira a ser paga somente em agosto de 2024.

Na tentativa de acordo imediato com o emblema do Bessa, o Benfica ainda ficaria com uma opção de compra de 500 mil euros pelos restantes 10 por cento do jogador de 22 anos.

Apesar de iniciar as conversas nos cinco milhões de euros, o Boavista, sabe o nosso jornal, já aceita descer para os quatro milhões de euros, desde que o pagamento seja feito de forma mais eficaz e menos dividida.

O emblema axadrezado, recorde-se, precisa de um encaixe financeiro de aproximadamente sete milhões de euros para ficar livre para inscrever novos jogadores a partir de janeiro e também saldar ordenados em atraso do plantel e de funcionários.