Figura: Pelé
Começou no banco, o que é não é uma novidade, mas é pelo menos raro. Entrou logo à meia hora e a verdade é que a equipa melhorou: o médio trouxe força, trouxe posse de bola e trouxe capacidade de recuperação ao meio campo. Mudou tudo em campo, só não mudou o resultado: derrota injusta.
Positivo: Tiquinho Soares
O avançado durante cerca de uma hora lutou contra tudo e contra todos: perante a superioridade do Paços no jogo jogado, o brasileiro tentou levar a equipa para a frente, naquele estilo combativo, foi a todos, correu quilómetros. Por isso mereceu a assistência para o terceiro golo, de Luis Aurélio.
Momento: Rui Correia
O Paços de Ferreira estava por cima há praticamente uma hora, só a formação pacense criava perigo e parecia uma questão de tempo até chegar o empate. Foi nessa altura, porém, que Rui Correia subiu ao ataque para fazer o segundo golo, sentenciar o jogo e lançar o Nacional para uma vitória gorda.
OUTROS DESTAQUES:
Diogo Jota
Foi o elemento mais perigoso do Paços. Não leva o prémio de melhor da equipa porque Pelé entrou para mudar o jogo, mas foi o melhor no ataque. Serviu Hélder Lopes para uma boa oportunidade, lançou Rodrigo António para um remate perigoso e obrigou pelo meio Gottardi a excelente defesa.
Hélder Lopes
Uma grande exibição. Sempre em alta rotação, sempre a apoiar o ataque, fartou-se de subir ao ataque, de oferecer linhas de passe e até de rematar. Primeiro atirou de livre por cima da barra, depois finalizou de pé direito ao lado, por fim serviu Diogo Jota para a melhor ocasião de golo.