Fernando Santos conhece bem a Letónia que já tinha defrontado enquanto esteve à frente da seleção da Grécia, além disso o selecionador estuda sempre os adversários a fundo antes de os defrontar.

«É uma equipa que conheço bem, defrontei quatro vezes nos últimos seis anos. Muitos destes jogadores estavam nessas equipas, outros não, alguns voltam, como o Rudnevs. Conheço a forma de jogar da equipa, estudamos bem o adversário e sabemos as dificuldades que encerram este jogo, que preparamos com o mesmo valor como o fizemos quando jogamos com as Ilhas Faroé, com a Andorra ou com a França, na final», começou por destacar.

Informações importantes que o selecionador passa depois aos seus jogadores. «A nossa preparação é sempre igual, é atenta, é conhecer bem o adversário e passar isso aos jogadores, e depois é a nossa estratégia. A preparação de um jogo de futebol tem duas componentes, uma é a análise ao adversário, o que faz e o que entendemos ser melhor ou pior, mas também aquilo que é a nossa estratégia, filosofia e forma de jogar e não a vamos alterar perante um adversário, porque tem estas ou aquelas características», prosseguiu.

Quanto a nomes, o selecionador fechou-se em copas. «Nunca falo em jogadores individuais, nem da minha equipa, porque o futebol é um jogo coletivo. Obviamente que as individualidades e a criatividade têm sempre muita importância, mas eu, enquanto treinador, nunca falo em nomes individuais», referiu ainda.