Uma noite gelada, um estádio com pouco mais de 500 espetadores e uma prova que não encontra forma de conseguir não ser olhada como segunda escolha.
Os pressupostos iniciais não eram portanto animadores, mas a primeira primeira teimou em ser pior do que isso. Trouxe muita luta no meio campo e uma extrema capacidade de levar o futebol para perto das balizas. Foi portanto mais sofrida do que propriamente usufruída.
Nas contas finais, houve apenas cinco remates e todos eles com um perigo muito relativo.
Da primeira parte estamos conversados, não vale a pena gastar mais do que um parágrafo com ela.
A segunda parte, sim, foi diferente. Foi diferente sobretudo porque o Belenenses surgiu mais rápido sobre a bola, mais agressivo e mais capaz de utilizar o pergaminhos de equipa superior.
Confira a ficha de jogo e recorde o ao minuto
Coincidentemente contou com um Miguel Rosa bem mais inspirado, ele que voltou a ser titular dois meses depois da última vez, e com ele arrastou a equipa para cima da baliza do Beira Mar.
O médio partiu sempre da esquerda para uma série de bolas que fizeram tremer o adversário: tanto em dois ou três remates muito perigoso, como numa série de cruzamentos perigosos.
A partir daí, portanto, estabeleceram-se certas diferenças que ajudaram a colocar o Belenenses mais perto da vitória. Miguel Rosa por duas vezes, Sturgeon e Fredy ameaçaram então o golo que na primeira parte tinha parecido um sonho utópico.
Juntou-se a isto uma capacidade do Beira Mar para jogar à bola e disputar o jogo, o que tornou a segunda parte bem agradável. A formação de Aveiro tem bons jogadores, tem um extremo esquerdo com uma técnica deliciosa (Pité), tem um avançado muito rápido (Willyan) e tem um trinco que uma poço de força (Hélder). Bons princípios sobre os quais é possível construir alguma coisa.
Coincidentemente contou com um Miguel Rosa bem mais inspirado, ele que voltou a ser titular dois meses depois da última vez, e com ele arrastou a equipa para cima da baliza do Beira Mar.
O médio partiu sempre da esquerda para uma série de bolas que fizeram tremer o adversário: tanto em dois ou três remates muito perigoso, como numa série de cruzamentos perigosos.
A partir daí, portanto, estabeleceram-se certas diferenças que ajudaram a colocar o Belenenses mais perto da vitória. Miguel Rosa por duas vezes, Sturgeon e Fredy ameaçaram então o golo que na primeira parte tinha parecido um sonho utópico.
Juntou-se a isto uma capacidade do Beira Mar para jogar à bola e disputar o jogo, o que tornou a segunda parte bem agradável. A formação de Aveiro tem bons jogadores, tem um extremo esquerdo com uma técnica deliciosa (Pité), tem um avançado muito rápido (Willyan) e tem um trinco que uma poço de força (Hélder). Bons princípios sobre os quais é possível construir alguma coisa.
Os destaques do jogo: Danielsson, e quem mais?
Por isso, e também na segunda parte, ameaçou o golo por duas vezes. Primeiro num remate de Pité a rasar o poste e depois num cabeceamento de Hélder para defesa de Rafael Veloso.
No fim foi o golo de Danielsson que fez a diferença: aproveitou uma bola a saltar à entrada da área para desferir um remate que valeu uma vitória muito suada, mas ainda assim justa.
Está certo e o Belenenses iguala portanto o Sp. Braga na liderança do Grupo C. O sonho das meias finais da Taça da Liga continua vivo.
Por isso, e também na segunda parte, ameaçou o golo por duas vezes. Primeiro num remate de Pité a rasar o poste e depois num cabeceamento de Hélder para defesa de Rafael Veloso.
No fim foi o golo de Danielsson que fez a diferença: aproveitou uma bola a saltar à entrada da área para desferir um remate que valeu uma vitória muito suada, mas ainda assim justa.
Está certo e o Belenenses iguala portanto o Sp. Braga na liderança do Grupo C. O sonho das meias finais da Taça da Liga continua vivo.