Ricardo Silva

Exibição plena de concentração e de sacrifício. Em duas ocasiões ofereceu o corpo à bola, evitando situações de perigo para a sua baliza. No primeiro caso terá mesmo evitado o golo de Skolnik (48m), e depois interceptou um cruzamento perigoso de Orlando Sá, que ameaçava encontrar Diego Barcellos na área (61m).

Diego

São raros os jogos em que não merece destaque, espelho de uma temporada de grande nível. Quando os avançados do Nacional passavam pela defesa, comandada por Ricardo Silva, lá aparecia o guarda-redes do Vitória. Duas vezes saiu aos pés de Orlando Sá, para negar-lhe o golo (14 e 51m), para além de uma bela intervenção a remata de Skolnik, de fora da área (66m).

Neca

O golo apontado aos seis minutos foi importante para estabilizar a equipa. Deu a sensação que já tinha perdido o tempo de remate, mas ainda se recompôs a tempo. Com alguma liberdade de movimentos, na zona mais adiantada do meio-campo, foi sempre o cérebro da equipa sadina.

Thiago Gentil

A qualidade daquele pé esquerdo merece melhor definição, na grande maioria das jogadas, mas ainda assim foi o elemento mais inspirado da cinzenta equipa do Nacional. Desperdiçou duas boas ocasiões para marcar, e criou uma boa ligação a Orlando Sá, embora sem resultados práticos.

Michel

O azarado do dia. Esteve em jogo apenas durante oito minutos, com a exibição abruptamente interrompida por um choque de cabeça com Nuno Pinto, que também acabaria por ser substituído.