Nesta data história propomo-nos revisitar alguns dos melhores momentos do prodígio argentino. Os títulos, os momentos mais importantes, os golos mais vistosos. E começamos por essa estreia, ante um FC Porto orientado por José Mourinho, que muitas vezes viria a cruzar-se com Messi e que se tornou numa verdadeira besta negra (marcou 11 golos às suas equipas). Os dragões eram os vencedores da Taça UEFA e estavam na caminha para conquistar a Liga dos Campeões. A inauguração do novo estádio era um passo importante para o clube e o Barcelona o clube convidado para participar na festa.
O treinador do Barça era Frank Rijkaard, que decidiu levar o jovem jogador até à cidade do Porto e deu-lhe oportunidade de jogar os minutos derradeiros da partida, entrando para o lugar de Fernando Navarro e envergando a camisola 14. Messi fez-se notar e esteve perto de marcar, sendo apenas parado pelo então guarda-redes dos dragões, Nuno Espírito Santo.
«Foi um dia muito importante, porque realizei um sonho de criança. Tinha lutado muito para que chegasse aquele dia e foi muito especial», recordou ao canal do Barcelona, relembrando a véspera da viagem:
«Estava a treinar com os juvenis. No fim, o coordenador chamou-me e disse que ia viajar com a primeira equipa. Pediu para aproveitar a experiência, mas para não tirar a cabeça dos juvenis».
De 2003 a 2013 poderá dizer-se que foi cumprida uma década prodigiosa e quem gosta de futebol tem de sentir-se feliz por poder assistir em tempo real ao aparecimento de um dos melhores de sempre. O argentino não só conquistou o coração de muitos adeptos, mas também títulos, 21 no total, sempre com o Barcelona.
São três Ligas dos Campeões, seis ligas espanholas, dois mundias de clubes, duas supertaças europeias, duas taças do Rei e seis supertaças de Espanha. A estes troféus pelo clube têm de ser acrescentados o mundial sub-20 e o oro olímpico pela Argentina.
Essenciais são, igualmente, as distinções individuais, com grande destaque para as quatro bolas de ouro consecutivas, às quais são acrescentadas as três botas de ouro e os três troféus pichichi. Foi o melhor marcador da Liga dos Campeões em cinco ocasiões e registou vários recordes individuais, como ter marcado 91 golos num ano civil (79 pelo Barça e 12 pela Argentina) ou os cinco golos ao Bayer Leverkusen na Champions.
No total, são já 326 golos pelo Barcelona quando tem ainda 26 anos. O primeiro aconteceu a 1 de maio de 2005, no Camp Nou, frente ao Albacete.
São três Ligas dos Campeões, seis ligas espanholas, dois mundias de clubes, duas supertaças europeias, duas taças do Rei e seis supertaças de Espanha. A estes troféus pelo clube têm de ser acrescentados o mundial sub-20 e o oro olímpico pela Argentina.
Essenciais são, igualmente, as distinções individuais, com grande destaque para as quatro bolas de ouro consecutivas, às quais são acrescentadas as três botas de ouro e os três troféus pichichi. Foi o melhor marcador da Liga dos Campeões em cinco ocasiões e registou vários recordes individuais, como ter marcado 91 golos num ano civil (79 pelo Barça e 12 pela Argentina) ou os cinco golos ao Bayer Leverkusen na Champions.
No total, são já 326 golos pelo Barcelona quando tem ainda 26 anos. O primeiro aconteceu a 1 de maio de 2005, no Camp Nou, frente ao Albacete.
Dois anos depois já fazia um hat-trick ao Real Madrid, num dos clássicos mais vibrantes de sempre. O jogo terminou 3-3, com Messi a fazer o empate nos instantes finais.
Alguns dias depois, aquele que é considerado por muitos o seu grande golo. Aconteceu a 18 de abril de 2007, contra o Getafe. um momento maradoriano.
Volvidos mais dois anos e mais um golo decisivo, agora na final da Liga dos Campeões, contra o Manchester United de Cristiano Ronaldo. Messi marca o 2-0 de cabeça depois de ter perdido uma chuteira e celebra o momento com a bota na mão.
O Real Madrid foi alvo preferencial para o avançado. Em 2008 como em 2011, a mesma qualidade e eficácia
Surgiram golos quase tirados a fotocópia
Um golo parecido com o de Ronaldo em Compostela, batendo o ex-benfiquista Roberto, então no Saragoça
O golo ao Estudiantes no primeiro Mundial de Clubes para o Barcelona
O golo ao FC Porto, na Supertaça Europeia, disputada no Mónaco, com um nó cego a Helton
E os tais cinco golos ao Bayer Leverkusen, a 7 de março de 2012
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