Pode seguir o jornalista Luís Sobral no Twitter, aqui.
O jogo de Alvalade foi bom.
E só foi bom porque o Paços de Ferreira desejou que ele fosse bom.
Como no jogo da primeira jornada, o Paços de Ferreira entrou em campo a pensar que podia vencer. Preparou-se para isso, com as suas armas.
Teve o árbitro e a inspiração a seu favor. É verdade. Mas o que motiva os maiores elogios é a reacção depois do 2-2. Foi nessa altura que o Paços de Ferreira demonstrou de que material é feito.
Rui Vitória não se escondeu, mexeu bem no «onze» e acabou por ganhar em Alvalade, com mérito. Mesmo que tivesse empatado, o essencial continuaria à vista de todos.
O Paços, de resto, é um clube honesto, com os pés na terra, que tem dado à Liga equipas bem trabalhadas, dignas e com uma ideia arejada sobre o que é jogar com os grandes. E, já agora, sem notícia de dívidas e ainda com tempo e disponibilidade para apostar em jogadores portugueses.
Podia ser sempre assim.
Pode seguir o jornalista Luís Sobral no Twitter, aqui.
Opinião
15 jan 2011, 23:55
Paços de Ferreira: ideias arejadas
Um clube honesto, uma equipa agradável
Um clube honesto, uma equipa agradável
NOTÍCIAS MAIS LIDAS